quinta-feira, 31 de maio de 2012


Deus-conosco para sempre - Rede Celebra

por http://www.redecelebra.com.br/imprimirLeitura.php?id=236
APROFUNDAMENTO DO TEXTO BÍBLICO (Marcos 28, 16-20)
O Evangelho condensa toda cristologia e eclesiologia de Mateus. Compreende o último encontro de Jesus com seus discípulos e suas palavras finais à comunidade. A montanha e a Galiléia são lugares de revelação. Distante do centro do poder religioso, Jesus se encontra com toda a comunidade, testemunha de sua ressurreição. Nos vv. 18b-20 são resumidos temas importantes do Evangelho:
  • 1) A autoridade suprema foi dada a Jesus pelo Pai; e com essa autoridade Ele envia toda a comunidade para a missão universal, não mais limitada aos judeus. Não vão ter discípulos próprios, mas fazer discípulos de Jesus.
  • 2) O seguimento de Jesus é partilhado com todas as nações, incentivo à comunidade de Mateus, constituída de judeus; como rito de consagração indica o batismo em nome da Trindade.
  • 3) Jesus ressuscitado é o Deus-conosco para sempre, até o fim do mundo.
Nos evangelhos, a ressurreição é o fim da vida de Jesus e a duração é de apenas um dia. Nos Atos dos Apóstolos, a ressurreição é o começo da missão, com duração de 40 dias, quando Jesus fala do Reino de Deus. O número 40 é simbólico e designa preparação, reeducação, discernimento, e também crise e tentação.
Na Ascensão Jesus não se retira; é exaltado, glorificado. A parusia não é o retorno de um ausente, mas a manifestação gloriosa de Jesus sempre presente na comunidade. A ascensão não significa o fim da história desejada pelos discípulos. É começo da missão em Jerusalém, em toda a Judéia, na Samaria e até os confins da terra. 

ATUALIZANDO
A montanha representa o programa da comunidade que é o mesmo de Jesus. É necessário mexer-se, descer da montanha, baixar os olhos para as realidades deste mundo, indo ao encontro de Jesus na "Galiléia", anunciando suas palavras e ações em favor dos excluídos, exercendo a mesma autoridade dele, que quer salvar a todos. O Ressuscitado é o Emanuel que está no meio de nossas comunidades; sua glória é estar conosco e nós o glorificamos quando o reconhecemos e o aceitamos como Senhor único e absoluto, única Cabeça da Igreja, razão de nossa esperança.

A PALAVRA DE DEUS NA CELEBRAÇÃO
Com Jesus, somos elevados, introduzidos na intimidade do Pai e confirmados na missão como suas testemunhas. Comendo sua carne e bebendo seu sangue, comungamos seu corpo glorioso e já estamos em ascensão, antecipando na esperança a vida plena e definitiva.

Estou com vocês todos os dias! (Mt 28,16-20) - Mesters, Lopes e Orofino

por CEBI Publicações
ESTOU COM VOCÊS TODOS OS DIAS
Mateus 28,16-20

Texto extraído do livro "Travessia: Quero misericórdia e não sacrifício - Círculos Bíblicos sobre o Evangelho de Mateus". Coleção A Palavra na Vida 135/136. Autoria de Carlos Mesters, Mercedes Lopes e Francisco Orofino. Mais informações pelo endereçovendas@cebi.com.br

Chegamos ao final do Evangelho de Mateus. No início, ao apresentar Jesus, o evangelista tinha dito que Jesus é Emanuel, Deus Conosco (Mt 1,23). Agora, no fim, ele comunica a mesma certeza, pois a fé, proclama pelas comunidades que Jesus ressuscitou e estará conosco até o fim dos tempos (Mt 28,7.18-20).
Mateus 18,16-20: "Vão pelo mundo afora! Estou com vocês!"
A manifestação de Jesus na montanha da Gililéia não é evidente para todos. Uns acreditam. Outros duvidam. Mesmo diante da visão da sua glória e autoridade, Jesus continua pedindo um ato de fé. Neste último encontro, ele dá aos discípulos e discípulas a missão de levar a Boa Nova da Ressurreição a todas as nações do mundo. A pequena comunidade dever ser Luz das Nações, realizando sua missão junto aos pequeninos e fazendo com que as outras pessoas se tornem também discípulas de Jesus.


domingo, 27 de maio de 2012

Estamos reunidos no Juvenato, casa do irmão Augusto, para a reunião da equipe setorial de Catequese. Eis a pauta:



Reunião Setorial de Catequese 

Dia 27 de maio de 2012
Casa do irmão Augusto
Pauta:
- Notícias da diocese
- Notícias do CPS
- Avaliação do curso de coordenadores
- Cursos de Coordenadores setoriais
- Curso de Coordenadores
- Reunião Setorial
- Visitas

sábado, 26 de maio de 2012


Onde sopra o Espírito? Dom Demétrio Valentini
por Adital - Dom Demétrio Valentini é Bispo Católico de Jales (SP)

A festa de Pentecostes, celebrada neste domingo, lembra a vinda do Espírito Santo sobre os primeiros cristãos, reunidos no cenáculo em Jerusalém. Com a força do Espírito, sentiram-se animados a partir em missão.
Daí para a frente, o Espírito Santo iria conduzir a Igreja. Ele se encarregaria de indicar os rumos, e até de antecipar os passos que os cristãos deveriam dar.
Foi o que aconteceu, por exemplo, quando Pedro foi procurado por Cornélio, um pagão, que o convidava a visitar sua casa. Ao entrar, Pedro se surpreendeu, vendo que o Espírito Santo descia sobre os pagãos, da mesma maneira como tinha descido sobre eles em Pentecostes.
Pedro então compreendeu que os pagãos eram destinatários do Evangelho, tal como o povo de Israel. A Igreja aprendeu a estar atenta aos sinais do Espírito, para tomar suas decisões com segurança.
Foi o que aconteceu em nossa época, com o anúncio do Concílio Vaticano Segundo, em janeiro de 1959. O Papa João 23 não se cansava de testemunhar que a idéia de um concílio tinha surpreendido a ele mesmo. A certeza da inspiração divina lhe vinha da pronta adesão do povo, que de imediato se identificou com a proposta do papa. Com esta certeza, a Igreja pôde levar em frente a realização do Concílio.
Algumas manifestações do Espírito são fáceis de identificar. Sobretudo quando contam com o aval do povo. A própria teologia reconhece que o "sensus fidelium", a "intuição dos fiéis" é sinal seguro de procedimento eclesial.
Mas existem situações mais complicadas. Nem sempre o clamor do povo é porta-voz do Espírito Santo. Há certas manifestações, também políticas e sociais, cuja ênfase, em vez de manifestar caminhos seguros de procedimentos corretos, esconde interesses não confessados, e tenta forçar rumos que não levam ao bem comum.
Por isto, não dá para colocar na conta do Espírito Santo todas as manifestações populares. A confiança no Espírito de Deus não dispensa o esforço de discernimento, para perceber os valores que estão em jogo.
O próprio Evangelho nos dá uma pista, quando Jesus explica como seria o procedimento do Espírito. Disse Ele que o Espírito "não falará de si mesmo...; mas, receberá do que é meu e vo-lo anunciará" (Jo 16, 13).
Com esta afirmação, Jesus sinaliza a necessidade de constatar a coerência entre o que ele fez e ensinou, com as manifestações que possam ocorrer. Para serem do Espírito, precisam estar em sintonia com as verdades objetivas proclamadas por Cristo.
A Bíblia conta uma bonita história, para advertir da necessidade de discernir a presença de Deus. Elias estava refugiado na caverna, nas proximidades do monte Horeb. Foi avisado que Deus passaria naquela noite. Ele se colocou então na entrada da caverna. Veio um forte furacão que fazia as rochas se contorcerem. Mas Deus não estava no furacão. Depois aconteceu um violento terremoto, que sacudiu a terra. Mas Deus não estava no terremoto. Depois desceu um fogo devorador. Mas Deus não estava no fogo. Por fim, veio uma brisa suave, que amenizou todo o ambiente. Era Deus que estava chegando.
Precedendo a este episódio, o mesmo livro narra a cena do confronto de Elias com os 400 sacerdotes do deus Baal. Desafiados por Elias a invocarem o seu deus para que fizesse descer fogo sobre a lenha da oferenda, os sacerdotes gritaram o dia inteiro, mas não foram capazes de se fazerem ouvir por seu falso deus. Ao passo que Elias, com poucas palavras, foi prontamente atendido por Javé.
Há certas manifestações que se assemelham à gritaria dos sacerdotes de Baal. Em nada contribuem para o discernimento objetivo dos problemas a resolver. A análise objetiva da realidade é garantia mais segura do acerto das decisões a serem tomadas.

quinta-feira, 24 de maio de 2012


Discípulos Missionários a partir do evangelho de Marcos
por Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

A Bíblia, desde sempre, faz parte da caminhada do povo de Deus. "É nela que penduramos todo o nosso trabalho", conforme nos ensina frei Carlos Mesters. A partir do Concílio Vaticano II, marco fundamental para o florescimento de uma Pastoral Bíblica da Igreja Católica no Brasil, a Bíblia foi conquistando espaço e recuperando sua condição de valor fundamental na vida e na missão da Igreja.
No Brasil, o desejo de conhecimento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas famílias, nos quarteirões, nos círculos bíblicos, em grupos de reflexão, grupos de rua.
O Mês da Bíblia, criado em 1971 com a finalidade de instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus e a difusão da Bíblia, também foi fundamental para aproximar a Bíblia do povo de Deus. Propondo um livro - ou parte dele - para ser estudado e refletido a cada ano, o Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíblica de toda pastoral.
Em continuidade a esta história, a Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil definiu que, no Mês da Bíblia dos próximos quatro anos (2012-2105), serão estudados os evangelhos de Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015.
Esta sequência repete a experiência feita entre 1997-2000, por ocasião da celebração do Jubileu 2000. O enfoque, agora, é outro. Visa reforçar a formação e a espiritualidade dos agentes e dos féis através do seguimento de Jesus, proposto nos quatro evangelhos. Está tanto na perspectiva de discípulos missionários e da Missão Continental, conforme nos pede a Conferência de Aparecida, quanto no esforço da Nova Evangelização proposta pelo papa Bento XVI.
Cada evangelho será relido na perspectiva da formação e do seguimento, destacando o que é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de cada evangelho.mNo Mês da Bíblia deste ano de 2012, será estudado o evangelho de Marcos a partir do tema "Discípulos Missionários a partir do evangelho de Marcos" e do Lema "Coragem! Levanta-te, ele te chama!"  (Mc 10,49).

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Catequese é coerência!


Certa vez uma senhora me procurou, com um olhar atento me disse que queria ser catequista, achei interessante. A partir daquele momento fui descrevendo o que eu pensava sobre o ser catequista. Ás vezes ela me questionava sobre conteúdos, metodologia e outras coisas, já que era uma “professora” e estava aposentada. Respondi a ela que catequese não era escola e que não éramos “professores”, mas catequistas. A conversa foi continuando e percebi que algo estava errado, quando ela disparou uma pergunta: “quanto é o salário?”. Ao ouvir este questionamento, entendi o que ela queria, e então retruquei que era um ótimo salário, ela se alegrou. Depois de mais algumas perguntas ela tornou a perguntar do pagamento. Alegremente lhe disse: “o pagamento é um tesouro ajuntado no céu a partir daqui!”. A cara dela se transformou, pude notar sua frustração. Desculpou-se e foi embora. Desde aquele dia já não me trata da mesma forma.
Hoje, as pessoas andam valorizando mais o “ter” do que o “ser”, nossos jovens e crianças são vítimas deste pensamento. O catequista deve estar atento a este fato e saber orientá-los no verdadeiro sentido da vida. Iluminar o caminho, para que saibam discernir o permanente do transitório. Fique feliz, você não ajunta tesouros só no céu, mas já começa aqui.
Fiquem com Deus!
Luiz Sergio


quinta-feira, 17 de maio de 2012


Publicado no CEBI

A missão é o testemunho do amor misericordioso - José Raimundo Oliva

O evangelho de Marcos originalmente terminava em Mc 16,8 com o anúncio do anjo às mulheres, dizendo que Jesus ressuscitara e precedia os discípulos na Galileia. Provavelmente no segundo século, a Igreja, já estruturada, julgou inconveniente a falta das narrativas das aparições do Ressuscitado neste evangelho. Foram, então, acrescentadas três narrativas de aparições, que são resumos das narrativas de aparições dos outros evangelhos, particularmente de Lucas e João. 
Nesta elaboração tardia, tipicamente institucional, a fala atribuída a Jesus, após as três aparições, vai no sentido de afirmar o poder excludente da Igreja, na qual a profissão de fé seguida do batismo já estava consagrada como caminho único e absoluto da salvação. Também ficam afirmados poderes excepcionais conferidos ao crente, como sinais da sua fé, o que contraria a realidade da simplicidade da fé a ser vivida no dia a dia pelos comuns dos mortais.
Com uma visão amadurecida, compreende-se que não cabe à missão impor, condenar ou praticar ações espetaculares. A missão é o testemunho do amor misericordioso, a valorização e o cultivo das manifestações de vida encontradas nas diversificadas comunidades, vendo nelas o sinal da presença de Deus entre os povos, sem exclusões. 
Os últimos versículos fazem alusão à ascensão aos céus, conforme narrada por Lucas em seu evangelho e mais desenvolvida nos Atos dos Apóstolos (primeira leitura), com um sumário de missão. A exaltação do Ressuscitado retirado da terra e glorificado no céu (segunda leitura) foi resultado da influência do messianismo escatológico nas mentes dos discípulos de origem no judaísmo.
Esta visão, que relegou a segundo plano a revelação e a comunicação de Deus na vida e no testemunho de amor do Jesus histórico, influenciou durante séculos a teologia, a espiritualidade e a pastoral da Igreja, remetendo a fé em Jesus a uma recompensa na vida gloriosa futura e celestial. Hoje, resgatando-se as memórias de Jesus de Nazaré, na sua humanidade plena, a fé na sua presença, vivo, nas comunidades nos move ao alegre empenho em construir um mundo novo solidário e fraterno, em que todos se unam em torno do projeto da vida plena para todos, sem restrições.

sábado, 12 de maio de 2012

quinta-feira, 10 de maio de 2012


Catequizar é lindo, mas exigente!

Ser Catequista é maravilhoso! É algo muito gratificante poder trabalhar no Reino, levar a Palavra, semear... Mas, não basta só ter boa vontade, é necessário se dedicar ao estudo. O catequista engajado na sua vocação sabe que precisa buscar sempre mais. É preciso aprender a cada dia, na sua experiência e através de livros, palestras, cursos e meios de comunicação. É preciso estudar os documentos da Igreja, buscar neles o que pensam nosso papa, bispos, teólogos, sacerdotes... O catequista deve ligar a fé e a vida como dizia frei Bernardo Cansi: “O catequista tem de ter a Bíblia em uma das mãos e na outra um jornal”, sábias palavras de um saudoso e apaixonado pela catequese. Penso nos muitos catequistas que atuam nas mais diversas comunidades e no seu empenho de tornar realidade à vida vivida na fé. Mas infelizmente, também conheço aqueles que querem fazer a catequese do monte Tabor, desligada da realidade, só no contemplar esquecendo do ajudar o próximo e formar comunidade. Há de se ter discernimento, devemos contemplar e devemos agir e transformar. A cruz nos mostra isso: a vertical – eu e Deus; a horizontal – eu e o meu irmão. O catequista deve, portanto, investir em sua formação. E nunca estaremos formados, pois se catequizamos, também somos catequizados a cada dia. As coordenações devem procurar desenvolver em suas paróquias uma biblioteca, para que seus catequistas tenham acesso a bons livros, e que incentivem-os a procurar um conhecimento maior. Catequista, cuide de sua formação, pois quando nos dispomos a ajudar o Mestre Jesus, temos que fazer o melhor possível. Em outra oportunidade darei algumas dicas de leitura. Fiquem com Deus!

Luiz Sergio  

sábado, 5 de maio de 2012


Ser catequista é ser otimista e acima de tudo acreditar no Reinado de Deus. A catequese nos mostra o caminho, aponta como devemos nos situar diante deste mundo, que valoriza tanto o “ter” em detrimento do “ser”. Ser catequista é revelar ao mundo o nosso Deus que liberta, e que é amor, este amor que gratuitamente demonstra a nós. Ser catequista é assumir o compromisso de construir um mundo melhor. Se formos para um encontro de catequese, não tivermos focados em construir uma vida melhor, não estamos sendo fiéis ao nosso chamado. Ser catequista é desafiador, pois temos a missão de anunciar e se preciso for denunciar. Anunciar e denunciar não é fácil, é preciso coragem, é preciso saber que vai doer, como diz o padre Zezinho: “não se faz à paz sem nenhum sofrer.”. É preciso buscar forças na eucaristia (“comungar é tornar-se um perigo”) e na união do grupo de catequistas para enfrentarmos os desafios de catequizar.
            O catequista tem que fazer a leitura da atualidade e ajudar seus catequizandos a descobrirem o que Deus quer deles neste mundo. Ajuda-los a fazer o Reino acontecer em suas vidas. É fácil? Não, mas a esperança é sempre maior. Quando aqueles apóstolos viram seu mestre na cruz, tiveram medo e dor, mas não perderam a esperança e viram a aurora vencer a escuridão.
            Hoje vejo que os jovens estão carentes de bons exemplos, já os maus exemplos estão aí na mídia todo dia. Estes dias em um curso para catequistas falávamos nisso, o jovem conhece a vida daquele artista de televisão, do cantor, do jogador. É preciso contar a eles sobre pessoas que fizeram algo mais para o outro, testemunharam com suas vidas de amor: São Francisco, São Paulo, São Pedro e outros santos; Dom Oscar Romero, Dom Helder Câmara, Dom Paulo Evaristo Arns, Gandhi, Martin Luther King, Mandela e tantos outros. Se há tantos maus modelos, que tal mostrarmos bons modelos.
            Para encerrar, somos discípulos de Jesus e temos que ensinar o que dele aprendemos, com o coração humilde, puro e manso.
            Estou lendo um livro muito bom do padre Zezinho “Um rosto para Jesus Cristo”, na página 157, discorrendo sobre a Semana Santa, ele diz:
            “Pregar uma Semana Santa sem mostrar caminhos e sem abordar os dramas sociopolíticos do mundo de hoje é fugir do assunto. Quem não mostra desejo de suavizar a dor humana, desviou-se do Cristo!”.
            Que a gente nunca se desvie do Cristo!
Luiz Sergio Palhão 

quarta-feira, 2 de maio de 2012




Crisma - Paróquia N.Sra. do Carmo - Paraguaçu-MG
No dia 29 de abril aconteceu a crisma de 195 jovens da Paróquia Nossa Senhora do Carmo de Paraguaçu-MG, presidida pelo nosso Bispo Dom José Lanza. Foi uma linda celebração, onde o senhor bispo ressaltou a importância do jovem para a Igreja, lembrando da Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá no ano que vem. Dom Lanza falou sobre a importância do jovem anunciar em sua vida através do exemplo. Os jovens estavam muito motivados e a partir desta semana haverá inicio de um grupo de jovens, que será orientado pelos catequistas Chiquinho e Rafael. A todos os catequistas o nosso agradecimento, a esses jovens nossos votos de que testemunhem Jesus em suas vidas. Fica aqui esses versos: “O rosto de Deus é jovem também E o sonho mais lindo é ele quem tem.Deus não envelhece, tampouco morreu, continua vivo no povo que é seu. Se a juventude viesse a faltar, o rosto de Deus iria mudar.”
Luiz Sergio

Vigília Crismal



Na sexta-feira, dia 27 de maio, na escola estadual Padre Piccinini, reunimos catequistas, catequizandos, padrinhos, pais e padre Edmar, para a celebração da Vigília Crismal da Paróquia N. Sra. do Carmo de Paraguaçu-MG. Foi momento de reflexão sobre a caminhada dos 195 jovens durante um ano e três meses junto com seus catequistas. A celebração foi linda, uma espiritualidade profunda e a missão do jovem neste mundo perpassou a noite. A importância do padrinho, seus conselhos e sua presença. Valeu!!!!

terça-feira, 1 de maio de 2012


Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento, no sábado, da querida Irmã Maria de Lourdes Gorgulho. A notícia da sua morte me entristeceu muito. A irmã Gorgulho foi uma das minhas incentivadoras a sempre me formar mais como catequista. Lembro-me de diversas viagens que fazíamos juntos no tempo em que eu era da Coordenação Diocesana de Catequese e no Ensino Religioso. A irmã Gorgulho, nos anos 80, implementou a Catequese Renovada em nossa querida diocese de Guaxupé. Era uma pessoa cativante e que nos ensinava muito com a sua experiência. Sempre dizia: “devemos amar a catequese e a Igreja”. Com certeza, deve agora dialogar com o saudoso Frei Bernardo Cansi. Obrigado Irmã Gorgulho por sua vida doada à catequese.