terça-feira, 28 de agosto de 2012


Celebração do mês da Bíblia

Segue uma bela celebração para o mês da Bíblia, colaboração da catequista Cleonice Vigato Prado, da Paróquia Nossa Senhora do Carmo. Paraguaçu-MG - Diocese de Guaxupé

CELEBRAÇÃO MÊS DA BÍBLIA
- Música:

- Mantra: A Palavra de Deus ouvida
é a verdade que nos liberta.
Que nos chama à nova vida.
Nos educa e nos converte.

Animador: Irmãos e Irmãs, sejam todos bem-vindos a celebração do Mês da Bíblia. O Senhor nos reúne, nos alimenta com a sua Palavra, com a Eucaristia, e fortalece nossa missão a serviço da evangelização e da vida. O mês de setembro, reconhecido pela Igreja no Brasil como o mês da Bíblia, é para nós uma grande riqueza. Ele possibilita preparar, vivenciar e testemunhar com entusiasmo e empenho as celebrações em nossas comunidades, bem como fortalecer a catequese, os círculos bíblicos, grupos de reflexão e pastorais que buscam na Palavra de Deus a força e a mística para a missão.

Todos: A Bíblia é fonte de sabedoria e inspiração para os catequistas, catequizandos, famílias e todos os agentes de pastoral de nossas comunidades.

Leitor 1: Na verdade, precisamos despertar a consciência de que todo dia é dia da Bíblia, e como cristãos temos a necessidade de ler, rezar e meditar os textos bíblicos diariamente. Porém, como Igreja, no mês de setembro damos um destaque maior à Bíblia e a seu patrono São Jerônimo, o grande tradutor da Bíblia Latina. Somos felizes por sermos catequistas, ouvintes e praticantes da Palavra. Desejamos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo para um mundo em mudança.

Canto: É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa. Tua palavra é assim, não passa por mim, sem deixar um sinal.

Todos: A leitura e a meditação diária da Bíblia ajudam-nos a perceber, assumir e viver a Palavra de Deus no compromisso com a justiça, a solidariedade e o amor fraterno.

Animador: A Bíblia é o livro que documenta a educação da fé do Povo de Deus ao longo de sua história. Ela vem iluminando a caminhada do povo de geração em geração, em cada circunstância da história. A Palavra de Deus é atual, viva e eficaz (Hb 4,12). Com sua leitura, encontramos critérios para o discernimento e o agir na realidade do dia a dia. A Igreja, atenta aos sinais da palavra, nos
chama a uma intimidade sempre maior com este presente de Deus.

Todos: Nós, catequistas, como ministros da Palavra, procuraremos escutar, vivenciar e anunciar com paixão esta boa notícia aos catequizandos e ao mundo para que “ouvindo creiam, crendo esperem, esperando amem” (DV 1).

Animador: A Bíblia não é simples livro, no qual se faz uma leitura, mas sim um caminho que nos revela os princípios das verdades da fé.

Animador: A Palavra de Deus alimenta a ação catequética e a vida cristã. A leitura contínua da Bíblia faz parte do esforço e da formação permanente dos catequistas.

Leitor 2: Uma das grandes conquistas da caminhada bíblica em nosso país foi a descoberta de que a Bíblia é o mais importante livro de catequese que temos. A catequese não é completa se o catequista não descobrir a importância de ter em suas mãos a Palavra de Deus. Recordamos também as palavras do papa Bento XVI na abertura da V Conferência em Aparecida que diz: “Cristo nos dá a conhecer sua pessoa e sua doutrina por meio da Palavra de Deus. Nossa tarefa é a de educar o povo na leitura e meditação da Palavra de Deus: que ela se converta em alimento para que, por sua própria experiência, vejam que as Palavras de Jesus são Espírito e Verdade (Jo 6, 63).”

Leitor 3: A Escritura é fonte e princípio da revelação de Deus. A leitura da Bíblia não é mera questão de técnicas: é uma opção de vida, fruto do dom do Espírito (cf 1Cor 2, 1-16; Rm 11, 33-36). Por isso, a leitura Bíblica deve nos tornar pessoas humanas, fraternas e capazes de construir um mundo melhor. Tornar o leitor capaz de confiar na Palavra como força para transformar vidas,
animar esperanças, alimentar a fé e como caminho de realização do Plano de Deus.

Canto:

DEUS NOS FALA
Animador: O texto que vamos refletir e celebrar hoje é o do livro do Êxodo 16,12-21

Animador: Diante da Bíblia, o livro da fé e da vida, vamos manifestar o nosso louvor a Deus pela sua Palavra que com sabedoria orienta e sustenta nossa caminhada.
1- Por todos os catequistas espalhados pelo Brasil que divulgam a Bíblia como fonte de educação da fé, da justiça e da paz.
Bendito seja Deus para sempre!
2- Pelo Serviço de Animação e Divulgação da Bíblia existentes entre os cristãos.
Bendito seja Deus para sempre!
3- Por todos os grupos de reflexão e círculos bíblicos que se reúnem em torno da Palavra.
Bendito seja Deus para sempre!
4- Pela descoberta da Sagrada Escritura como a fonte da Catequese.
Bendito seja Deus para sempre!

DEUS NOS ENVIA
Animador: Um catequista segura a Bíblia, todos estendem a mão em direção à Bíblia para acolher a bênção de Deus.
O Senhor te abençoe e te guarde. AMÉM!
O Senhor faça brilhar sobre ti sua face, e se compadeça de ti.
AMÉM!
O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz. AMÉM!

domingo, 26 de agosto de 2012

Queridos catequistas

       Ser catequista é uma dadiva de Deus. Através da catequese chegamos a várias famílias neste rincão de nossa diocese de Guaxupé. Hoje, nesse dia especial, queremos parabenizá-los pelo lindo trabalho em nosso Setor Alfenas, semeando nos campos do Senhor. Que Ele os abençoe em todos os momentos de suas vidas.

                                                           Um abraço da Coordenação Setor Alfenas de Catequese

sexta-feira, 24 de agosto de 2012


Sem a luz do Espírito não se entendem estas palavras (Jo 6, 60-69) - Mesters, Loes e Orofino


Texto extraído do livro "RAIO-X DA VIDA" - Círculos Bíblicos do Evangelho de João. Coleção A Palavra na Vida 147/148. Autores: Carlos Mesters, Mercedes Lopes e Francisco Orofino. Mais informações vendas@cebi.org.br.

Aqui termina o discurso de Jesus na sinagoga de Cafarnaum. Muitos discípulos achavam: Jesus está indo longe demais! Está acabando com a celebração da Páscoa! Está se colocando no lugar mais central da nossa religião! Por isso, muita gente se desligou da comunidade e não ia mais com Jesus. Jesus reage dizendo: "É o espírito que dá vida, a carne para nada serve. As palavras que vos disse são espírito e vida". Não devem tomar ao pé da letra as coisas que ele diz. Só mesmo com a ajuda da luz do Espírito Santo é possível entender o sentido de tudo que Jesus falou (Jo 14,25-26; 16,12-13).
No fim sobram só os doze. Jesus diz a eles: "Se quiserem, podem ir embora!" Jesus não faz questão de ter muita gente. Nem muda o discurso quando a mensagem não agrada. Jesus fala para revelar o Pai e não para agradar a quem quer se seja. Prefere permanecer só do que estar acompanhado por pessoas que não se comprometem com o projeto do Pai.
A resposta de Pedro é bonita: "A quem iremos? Você tem palavras de vida eterna!" Mesmo sem entender tudo, Pedro aceita Jesus e crê nele. Apesar de todos os seus limites, Pedro não é como Nicodemos que queria ver tudo bem claro de acordo com as suas próprias ideias. E, mesmo assim, entre os onze havia gente que não aceitava a proposta de Jesus.

ALARGANDO
Os discípulos rejeitam Jesus - João 6, 59-66
Em seu discurso Jesus se apresentou como um alimento que sacia a fome e a sede de todos aqueles e aquelas que buscam a Deus. A mesma privação por que passou o povo no deserto (Ex 16 e 17), quando faltaram comida e água. Diante da provação o povo caiu na tentação, duvidando da presença de Deus caminhando com eles.
Nesta mesma tentação caem os membros da comunidade do Discípulo Amado, duvidando da presença de Jesus na partilha do pão. Diante das palavras de Jesus "comer minha carne e beber o meu sangue", muitos da comunidade rejeitaram Jesus, murmurando igual ao povo do deserto (Jo 6,60). Eles tomam a decisão de romper com Jesus e com a comunidade, "voltando atrás e não andavam mais com ele" (Jo 6,66).

A profissão de fé de Pedro - João 6,67-71
Diante da crise provocada por suas palavras e seus gestos, Jesus se volta para seus amigos e amigas mais íntimos, aqui representados pelos doze, e lhes pergunta se também o abandonarão (Jo 6,67). Pedro toma a palavra em nome do grupo e professa sua fé no pão partilhado e na palavra. Jesus é a palavra e o pão que saciam o novo povo de Deus (Dt 8,3). Mas mesmo neste círculo mais íntimo existe um adversário (Jo 6,70-71) "que come do meu pão, mas levanta o calcanhar contra mim" (Sl 41,10; Jo 13,18).

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Neste domingo aconteceu o Encontro Setorial para comemorar o dia do Catequista, já que dia 26 de agosto cada um comemorará em sua Paróquia. Participaram dez Paróquias do nosso setor. Cada uma apresentou o tema "vocação do catequista" de maneira diversificadas(paródia, jogral, teatro mudo, teatro, canções...). Foi muito lindo. Terminamos a manhã com a Missa celebrada pelo padre Antonio Carlos. A todos os catequistas e coordenadores das Paróquias o nosso sincero agradecimento. Fotos do Catequista Marcelo





quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Agosto - Mês Vocacional 2012

Nesse mês refletimos sobre as Vocações, a nossa instituição dedica preocupações e orações para o despertar vocacional, o Tema: Chamados(das) à vida plena em Cristo e o Lema: "Eis que faço nova todas as coisas". (Ap 21,5).  Que possamos fazer uma profunda reflexão no nosso "Ser" catequista renovados na nossa vocação e adesão plena a causa de Jesus Cristo. Somos construtores do Reino, estamos levando a sério ou a parte que nos cabe da construção está só no início.... Pensemos...


segunda-feira, 13 de agosto de 2012


ORAÇÃO DA(DO) CATEQUISTA:

SENHOR,
Como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em comunidades
orantes e acolhedoras,
Testemunhas de fé, de esperança e de caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-Te
nas situações em que a vida está ameaçada.
Aquece nosso coração,
para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,
alimento para a caminhada.
Permanece conosco!
Faze de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria sempre fiel,
sendo testemunhas de tua Ressurreição.
Tu que és o Caminho para o Pai. Amém!

domingo, 5 de agosto de 2012


Aí catequistas, estamos aqui na casa da Cristina em reunião da equipe Setorial. Eis a pauta:


Reunião Setorial de catequese
Data: 05 de agosto de 2012  
Local: Casa da Cristina

Pauta:

- Avaliação do Curso de formação
- Avaliação reunião Setorial
- Visitas
- Concentração Setorial
- Dia do Catequista
- Noticias da diocese
- Curso do Evangelho de São Marcos

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


Jesus o pão da vida (Jo 6,24-35)
por CEBI Publicações

JESUS É O PÃO DA VIDA
JOÃO 6,24-35

Texto extraído do livro "Raio-X da Vida" - Círculos Bíblicos do Evangelho de João. Coleção A Palavra na Vida 147/148. Autores: Carlos Mesters, Mercedes Lopes e Francisco Orofino. CEBI Publicações. Saiba maisvendas@cebi.org.br.

OLHAR DE PERTO AS COISAS DA NOSSA VIDA
Vamos meditar sobre o longo discurso do Pão da Vida. Depois da multiplicação dos pães, o povo foi atrás de Jesus. Tinha visto o milagre, comeu com fartura e queria mais! Não se preocupou em procurar o apelo de Deus que havia em tudo isso. Quando encontrou Jesus na sinagoga de Cafarnaum, teve com ele uma longa conversa, chamada Discurso do Pão da Vida. Por meio desse discurso, Jesus procura abrir os olhos do povo para ele descobrir o rumo certo que deve tomar na vida. Dá olhos novos para ler os fatos e ver melhor as necessidades. Pois não basta ir atrás de sinais milagrosos que multiplicam o pão para o corpo. Não só de pão vive o ser humano!

SITUANDO
Neste discurso do Pão da Vida (Jo 6,22-71), através de um conjunto de sete diálogos, o evangelista explica para os leitores e as leitoras o significado profundo da multiplicação dos pães como símbolo da Ceia Eucarística. É um diálogo bonito, mas exigente. O discurso fica chocado com as palavras de Jesus. Mas Jesus não cede nem muda as exigências. O discurso parece um funil. Na medida em que avança, é cada vez menos gente que sobra para ficar com Jesus. No fim só sobram os doze, e nem assim pode confiar em todos eles!
Quem lê o quarto Evangelho superficialmente pode ficar com a impressão de que João repete sempre a mesma coisa. Lendo com mais atenção, perceberá que não se trata de repetição. O quarto Evangelho tem um jeito próprio de repetir o mesmo assunto, mas é num nível cada vez mais alto ou mais profundo. Parece uma escada em caracol. Girando você volta ao mesmo lugar, mas num nível mais alto. Assim é o discurso sobre o Pão da Vida. É um texto que exige toda uma vida para meditá-lo e aprofundá-lo. Por isso, não se preocupe se não entender logo tudo. Um texto assim a gente deve ler, meditar, ler de novo, repetir, ruminar, como se faz com uma bala gostosa. Vai virando e virando na boca, até se gastar.

COMENTANDO
Jo 6,22-27: 1º Diálogo - O povo procura Jesus porque quer mais pão
O povo viu o milagre, mas não o entendeu como um sinal de algo mais alto ou mais profundo. Parou na superfície: na fartura de comida. Buscou pão e vida, mas só para o corpo. Para o povo, Jesus fez o que Moisés tinha feito no passado: deu alimento farto para todos. Indo atrás de Jesus, queria que o passado se repetisse. Mas Jesus pede que o povo dê um passo. Além do trabalho pelo pão que perece, deve trabalhar também pelo alimento não perecível. Este novo alimento é que traz a vida que dura para sempre.
Jo 6,28-33: 2º Diálogo - Jesus pede para o povo trabalhar pelo pão verdadeiro
O povo pergunta: "O que fazer para realizar este trabalho (obra) de Deus?" Jesus responde: "Acreditar naquele que Deus enviou!" Isto é, crer em Jesus! O povo reage: "Então, dê-nos um sinal para a gente saber que você é o enviado de Deus! Nossos pais comeram o maná que foi dado por Moisés!" Para eles, Moisés é o grande líder do passado, no qual acreditam. Se Jesus quer que o povo acredite nele, deve fazer um sinal maior que o de Moisés. Jesus responde que o pão dado por Moisés não era o pão verdadeiro, pois não garantiu a vida para ninguém. Todos morreram! O pão verdadeiro de Deus é aquele que vence a morte e traz vida! Jesus tenta ajudar o povo a se libertar dos esquemas do passado. Para ele, fidelidade ao passado não significa fechar-se nas coisas de antigamente e recusar a renovação. Fidelidade ao passado é aceitar o novo que chega como fruto da semente plantada no passado.
Jo 6,34-40: 3º Diálogo - O pão verdadeiro é fazer a vontade de Deus
O povo pede: "Senhor, dá-nos sempre desse pão!" Pensavam que Jesus estivesse falando de um pão especial. Então Jesus responde claramente: "Eu sou o pão da vida!" Comer o pão do céu é o mesmo que crer em Jesus e aceitar o caminho que ele ensinou, a saber: "O meu alimento é fazer a vontade do Pai que está no céu!" (Jo 4,34). Este é o alimento que sustenta a pessoa, dá rumo e traz vida nova.

ALARGANDO
O Sinal do Novo Êxodo
A multiplicação dos pães aconteceu próximo da Páscoa (Jo 6,4). A Festa da Páscoa era a memória perigosa do Êxodo, a libertação do povo das garras do faraó. Assim, todo o episódio narrado neste capítulo tem um paralelo com os episódios relacionados com a Festa da Páscoa, tanto com a libertação do Egito quanto com a caminhada do povo no deserto em busca da terra prometida. Vamos apresentar este paralelo através dos pequenos blocos que formam o capítulo 6 do Evangelho de João.
Multiplicação dos pães (Jo 6,1-15)
Jesus tem diante de si a multidão faminta e o desafio de garantir o alimento para todos. Da mesma maneira Moisés enfrentou este desafio durante a caminhada do povo pelo deserto (Ex 16,1-35; Nm 11,18-23). Depois de comer, a multidão saciada reconhece Jesus como o "Profeta que devia vir ao mundo" (Jo 6,14) dentro do que pede a Lei da Aliança (Dt 18,15-22).
Jesus caminha sobre o mar (Jo 6,16-21)
Para o povo da Bíblia, o mar era símbolo do abismo, do caos, do mal (Ap 13,1). No Êxodo, o povo faz a travessia para a liberdade enfrentando e vencendo o mar. Deus divide o mar através de seu sopro e o povo atravessa com pé enxuto (Ex 14,22). Em outras passagens a Bíblia mostra Deus vencendo o mar (Gn 1,6-10; Sl 104,6-19; Pr 8,27). Vencer o mar significa impor-lhe os seus limites e impedir que ele engula toda a terra com suas ondas. Nesta passagem Jesus revela sua divindade dominando e vencendo o mar, impedindo que a barca dos discípulos seja tragada pelas ondas.
O discurso sobre o Pão da Vida (Jo 6,22-58)
Este longo discurso feito na sinagoga de Cafarnaum está relacionado com o capítulo 16 do livro do Êxodo. Vale a pena ler todo este capítulo de Êxodo, percebendo as dificuldades que o povo teve que enfrentar na sua caminhada, para podermos compreender os ensinamentos de Jesus aqui no capítulo 6 do Evangelho de João. Quando Jesus fala de "um alimento que perece" (Jo 6,27), ele está lembrando Ex 16,20. Da mesma forma, quando os judeus "murmuram" (Jo 6,41), fazem a mesma coisa que os israelitas no deserto, quando duvidam da presença de Deus junto com eles durante a travessia. A falta de alimentos fazia com que o povo duvidasse que Deus estivesse com eles, de que Deus fosse Javé, resmungando e murmurando contra Deus e contra Moisés. Aqui também os judeus duvidam da presença de Deus em Jesus de Nazaré (Jo 6,42).