quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Cadernos de Formação
A parábola familiar do Bom Samaritano
Conta-se que uma família ia descendo de Jerusalém a Jericó, caminhando pelas estradas da
história. De repente, uma quadrilha de inimigos, chamada de “tempos modernos”, a atacou no
caminho e foi roubando todos os seus bens, a saber: a fé, a unidade, a fecundidade, a
indissolubilidade, o diálogo familiar e, por último, a santidade. Em seguida, fugiram travestidos
com novas roupas de modernidade.
Aconteceu que, pela estrada da história, passou um psicólogo, representante de uma das
escolas psicológicas, viu a família caída no chão e sentenciou? ‘Não disse? A família não quer
aceitar a teoria da liberdade sexual total e é uma grande desmancha-prazer dos filhos e castradora
dos seus desejos de felicidade. Então só poderia acabar assim, rejeitada. E seguiu adiante.
Em seguida, passou um sociólogo, que também representava certas teorias modernas, viu a
família prostrada e também a acusou: ‘Faz tempo que, atrás de minhas pesquisas, eu achava que a
família fosse uma instituição falida e que deveria acabar. Precisamos viver a era do amar livre’.
Dito isto, passou adiante.
Veio depois a Catequese, a Boa Samaritana, viu a família machucada, perdendo muito
sangue e recordando as atitudes de Jesus, teve pena e compaixão, inclinou-se sobre ela, tomou-a em
seus braços e levou-a para seu a hospedaria que se chama Comunidade Cristã, a fim de que fosse
tratada e recuperada.
(Extraída da Revista de Catequese, p. 48, n. 121, Janeiro/2008, com adaptações).
Para refletir:
- O que essa parábola tem a nos ensinar? Quais os ensinamentos para a catequese?

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