segunda-feira, 24 de junho de 2013

Um apoio para a reflexão:
“O fruto da evangelização e da catequese é fazer discípulos, acolher a Palavra,
aceitar Deus na própria vida, como dom da fé. O seguimento de Jesus Cristo realizase
na comunidade fraterna. O discipulado, como aprofundamento do seguimento,
implica renúncia a tudo o que se opõe ao projeto de Deus” (DNC 34).
"A Catequese é um ato essencialmente eclesial. Não é uma ação particular. A Igreja
se edifica a partir da pregação do evangelho, da catequese, da liturgia, tendo como
centro a celebração da Eucaristia. A catequese é um processo formativo, sistemático,
progressivo e permanente de educação da fé. Promove a iniciação à vida comunitária,
à liturgia e ao compromisso pessoal com o Evangelho. Mas prossegue pela vida
inteira, aprofundando essa opção e fazendo crescer no conhecimento, na participação
e na ação” (DNC 233).
“Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir
este tesouro aos demais é uma tarefa eu o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos
escolher” (DA 18).
Para aprofundar: Tem algum relato de vocação na Bíblia que me chama a atenção? Vamos
procurar mais um exemplo de vocação que possa iluminar a vocação do catequista?
“Aos catequistas, delegados da Palavra e animadores de comunidades que cumprem uma magnífica
tarefa dentro da Igreja, reconhecemos e animamos a continuarem o compromisso que adquiriram
no batismo e na confirmação” (DA 211).
“Quanto à situação atual da catequese, é evidente que tem havido um progresso. Tem crescido o
tempo que se dedica à preparação para os sacramentos. Tem-se tomado maior consciência de sua
necessidade tanto nas famílias como entre os pastores. Compreende-se que ela é imprescindível em
toda formação cristã. Tem-se constituído ordinariamente comissões diocesanas e paroquiais de
catequese. É admirável o grande número de pessoas que se sentem chamadas a se fazer catequistas,
com grande entrega. A elas, esta Assembléia manifesta um sincero reconhecimento” (DA 295).
“A catequese não deve ser só ocasional, reduzida a momentos prévios aos sacramentos ou à
iniciação cristã, mas sim “um itinerário catequético permanente” (DA 298).
“O encontro com o Ressuscitado transforma o medo em coragem; a fuga em
empolgação; o retorno em nova iniciativa; o egoísmo em partilha e compromisso até a
entrega da vida” (Texto Base do Ano Catequético, n. 3).
“A catequese, começando pela iniciação cristã e chegando a constituir-se em um
processo de formação permanente, é caminho de encontro pessoal e comunitário
com Jesus Cristo, que é capaz de mudar nossa vida, levar ao engajamento na
comunidade eclesial e ao compromisso missionário. Quem se encontra com ele, põese
a caminho em direção aos irmãos, à comunidade e à missão. (Texto Base do Ano
Catequético, n. 6).

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