Em sua missão, o catequista deve ter presente
que a formação da fé é um processo longo, que não se constrói de imediato, mas
que se faz lentamente, com flexibilidade e com diálogo franco. O catequista
deve considerar os “6 C”; compromisso, cooperação, concentração, crescimento,
criatividade e carinho.
►
O fazer catequético precisa ressoar como algo interessante, que dá esperança no
caminhar e transforma a vida da pessoa, mesmo que tenha de enfrentar o
sofrimento e a morte.
►
O amor vem em primeiro lugar. O catequista não pede amor, deve oferecê-lo, para
motivar seus catequizandos a viverem assim.Dom Bosco dizia assim em relação a seu amor pelos jovens: “Eu por
vocês estudo, por vocês trabalho, por vocês vivo, por vocês estou disposto,
também a dar a vida”.
►
A missão do catequista, que constrói a base para uma educação permanente da fé,
deve levar em conta a integralidade da pessoa, que inclua, segundo Puebla, uma
“formação para a vida política e a doutrina social da Igreja”.
►
Ser catequista é uma conquista, exige de nós doação do melhor, por isso, ser
catequista é lindo, mas exigente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário