quinta-feira, 5 de maio de 2016

 Em sua missão, o catequista deve ter presente que a formação da fé é um processo longo, que não se constrói de imediato, mas que se faz lentamente, com flexibilidade e com diálogo franco. O catequista deve considerar os “6 C”; compromisso, cooperação, concentração, crescimento, criatividade e carinho.
► O fazer catequético precisa ressoar como algo interessante, que dá esperança no caminhar e transforma a vida da pessoa, mesmo que tenha de enfrentar o sofrimento e a morte.
► O amor vem em primeiro lugar. O catequista não pede amor, deve oferecê-lo, para motivar seus catequizandos a viverem assim.Dom Bosco dizia assim em  relação a seu amor pelos jovens: “Eu por vocês estudo, por vocês trabalho, por vocês vivo, por vocês estou disposto, também a dar a vida”.
► A missão do catequista, que constrói a base para uma educação permanente da fé, deve levar em conta a integralidade da pessoa, que inclua, segundo Puebla, uma “formação para a vida política e a doutrina social da Igreja”.

► Ser catequista é uma conquista, exige de nós doação do melhor, por isso, ser catequista é lindo, mas exigente.  

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