Não se pode culpar os catequizandos pela falta de "atenção", é preciso rever o quanto nós, catequistas, estamos lhes dando a oportunidade de descobrirem o caminho que leva a Deus. O catequista não pode ser como um GPS, que vai mostrando todo o percurso, pois quando ficar sem seu "GPS" ele não saberá por onde seguir.
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