Nos Evangelhos Maria faz uso da palavra por seis vezes, duas delas dirigidas ao Anjo da Anunciação, o Magnificat em resposta a sua prima Isabel, duas dirigidas ao seu Filho Jesus e uma só e última vez dirigida aos homens (aos servos das bodas de Caná) que a Igreja Católica conserva com todo o valor de um testamento:
“Como vai acontecer isso, se não vivo com nenhum homem?” (Lc. 1,34).
“Eis a escrava do Senhor, Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1:38)
"A minha alma proclama a grandeza do Senhor..." (Lc. 1,46-55)
“Meu filho, por que você fez isso conosco? Olhe que seu pai e eu estávamos angustiados, à sua procura." (Lc. 2,48).
"Não tem mais vinho"... (Jo. 2,3).
"Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo.2,5).
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