- Muitas vezes nossas atitudes deixam de revelar um Deus-Amor e Misericórdia e acabam por imprimir uma imagem de um Deus severo, juiz e castigador. A experiência e a imagem que temos de Deus pode influenciar determinantemente a experiência e a imagem que nossos catequizandos podem ter de Deus.
- Pela encarnação, Deus se tornou um Deus próximo. Jesus se aproximou da realidade
humana marcada pela pobreza, opressão e pela falta de dignidade. Ele fez da proximidade critério de ação: comoveu-se diante do sofrimento das pessoas - “ovelhas sem pastor”, “morte de Lázaro”; defendeu os pobres, envolveu-se nos conflitos com as autoridades opressoras, foi perseguido e crucificado.
- Para salvar a divindade de Jesus muitos assassinam a sua humanidade. E dizem facilmente: “Jesus sabia disso e daquilo, Ele era Deus...”. Jesus foi cem por cento Deus e cem por cento homem, diferente dos que acreditam que ele tenha sido cinqüenta por cento Deus e cinqüenta por cento homem.
- Sua humanidade não interferiu nem prejudicou sua divindade e vice-versa. Leonardo Boff
explica: "Tão humano assim, só poderia ser divino". Nesta linha, o Documento de Aparecida também explicita: “Nossa fé proclama que ‘Jesus é o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem’” (DA 392).
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